E um dia desses eu fiz um desavio pra ele. Escrever um poema falando sobre cerveja e da minha parte transformar os versos dele em uma receita da Stone Brothers junto com o Diego.
Segue o poema:
Poema ébrio
Uma cerveja gelada
verte e vai ser comunhão
da boa e velha risada
que bons amigos se dão
louva a loucura lembrada
causa a saudade e então
sensibiliza a jornada
salva se não se está são
chamam-na assim camarada
e só não entende quem não
sorve por trás da cevada
contentamento e canção
ceifa sem hora marcada
sela a celebração
brinda por tudo e por nada
rima com esporte bretão
cerva de crivo certeiro
cumpre a sina servil
vai batucar no terreiro
e tem sabor de brasil.
Paulo Vitor, muito obrigado por ter aceitado o desafio e escrever de forma tão singela o que esse líquido representa pra gente. Agora é criar uma receita que represente tudo o que ele escreveu e que possa transmitir a palavra a cada gole.
Cara, fico feliz da vida por ver q vc curtiu.. foi desafiador p mim escrever sobre uma cerveja, pq de repente é como se estivesse visitando um cenário diferente do q costumava visitar, embora ele sempre fosse próximo do 'meu quintal'.
ResponderExcluirqto à receita, será q vai rolar? procurei deixar a coisa mais aberta, com sensações abstratas p n forçar esse ou aquele ingrediente.. bem, vamos ver, né?
abraço e boa semana ae.
Curti muito PV.
ExcluirCom certeza vai sair uma receita sim, estou pensando em uma cerveja clara que lembre a Pilsen no visual mas com sabor e corpo mais marcante e talvez com o teor alcoólico mais elevado.
para ler bebendo. também gostei muito PV, vou compartilhar com a irmandade da "segunda sem lei". quando lançar o livro de poemas, nos convide.
ResponderExcluirabraço