sábado, 30 de janeiro de 2016

SHOVELHEAD KZ

Já pensou em pegar uma Harley Davidson e colocar umas peças da Kawasaki, Yamaha e Honda? Pois é, o pessoal da Noise Cycles deu um jeito de fazer isso e montar um projeto super maneiro usando uma Shovelhead 1979 FL como base e acrescentando uma peça oriental aqui e outra ali.


É uma moto totalmente única, que consegue misturar agressividade com linhas clássicas. O tanque, que veio de uma RD350 encaixou como uma luva e só foi necessário uma adaptação para caber o cabeçote do cilindro traseiro.


Além do tanque, como foi dito anteriormente a moto conta ainda com o farol dianteiro de uma Z1000 (daí o nome da moto) e a lanterna de freio universal Honda.



A roda dianteira de 18" veio de uma Gold Wing e a roda traseira de 16" é HD. Os pneus são radiais de alto desempenho da Dunlop. Além disso ela conta também com um escape 2x1 customizado, acelerador Biltwell, guidon handmade, suspensão PS e pintura preto brilhoso com detalhes dourados.



terça-feira, 26 de janeiro de 2016

E ESSA TAL LEI DE PUREZA?

Todo mundo que tem o costume de comprar cervejas artesanais e/ou especiais já deve ter visto em algum rótulo a seguinte inscrição Produzido segundo a Lei de Pureza Alemã 1516, ou algo do tipo. Essa lei é a Reinheitsgebot (se pronuncia Rainraitsgebot) e no dia 23 de abriu ela completará 500 anos. O pessoal do FullPintBR fez um post bem legal contando um pouco da história, de como e porque essa lei foi criada.

Segue ai um trecho do post deles.

Mas afinal, que lei é essa?

Como alguns cervejeiros começaram à utilizar ervas e adjuntos “tóxicos” (flor de papoula era uma delas) na fermentação da cerveja, o duque Guilherme IV da Baviera instituiu uma lei ainda sem “nome” que determinava, em linhas gerais, que só poderia ser usado na fabricação de cerveja ÁGUA, MALTE e LÚPULO. A levedura (fermento) só foi incluída depois, afinal até o século 19 não se sabia de onde vinha a fermentação e somente depois ainda a lei sem nome passou a ser chamada de “Exigência de Pureza” ou Reinheitsgebot.


E atualmente, existe ainda o “respeito” pela lei?

Apesar de muitas cervejarias (incluindo brasileiras) se gabarem por fazerem cerveja somente seguindo a Reinheitsgebot, o que acaba acontecendo é que, sem querer, acabam na verdade é desrespeitando-a, até porque se baseiam no fato de produzirem “cerveja pura conforme a lei alemã” e que, na verdade isso é apenas um pequeno parágrafo da lei, que reza muito mais sobre condições financeiras e de impostos da época.

O que eu achei massa no post é que está bem resumido e direto, fazendo com que qualquer pessoa possa entender o que a lei representa.


Então, vão bora tomar uma breja alemã pra comemorar o aniversário?

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

FOTOS DOS LEITORES #07

Como sempre o brother Belli deu uma força e mandou mais uma remessa de fotos. E como ele disse: ...tiro foto de tudo porque não entendo qual é boa né, vejo moto diferente do normal e tiro.

Honda - Hornet CB 600 / Ubá

Harley Davidson - Night Rod Special / Rio de Janeiro

Harley Davidson - Fat Boy / Rio de Janeiro


BMW - F 800 GS / Rio de Janeiro

Essa foi a Marcela que mandou.

Kawasaki - Ninja 250 / Rio de Janeiro

O parceiro Thiago Bressan mandou essa aqui direto da Argentina. Eu não consegui distinguir se é uma Shadow VT 1100 (por que o radiador está diferente) e também acredito que não é nem a Virago ou a Vulcan, então se você sabe que motoca é essa, ajuda ai por favor.

Modelo não identificado / Puerto Iguazú

E muito obrigado a todos vocês pelas fotos.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

ENTREVISTA #05 - TANINJA MOTOFILMADORA

Já que por aqui só aparece barbudo resolvi convidar a Tábata que mora em Brasília-DF, para trocar uma ideia com a gente e divulgar o blog pra mulherada também. Ela tem alguns milhares de seguidores no Instagram e também faz sucesso como motofilmadora.


Barbados - Me fale um pouco sobre como e quando você passou a se interessar por motos.

Taninja - Sempre fui apaixonada desde pequena, mas comecei a andar de moto depois de acordar por muito tempo cedo todos os dias para ir trabalhar (05:30 da manhã) e chegava mega tarde em casa por conta do curso técnico de enfermagem, fui assaltada quando estava descendo para a parada, desde então coloquei na minha cabeça, vou comprar uma moto, sempre quando eu estava de ônibus via algumas mulheres passando no corredor de BIZ e comecei a ter aquela ideia
fixa (Vou ter uma MOTO). Tirei a carteira e comprei a TABIZ meu primeiro amor, e daí acabei me apaixonando por esse veículo de duas rodas cada vez mais. E sempre falo para algumas meninas, compre uma moto ai você vai ver o que é ser feliz de verdade!



Barbados - Como você vê a cena motociclística para as mulheres ai no DF?

Taninja - Então, hoje em dia está cada vez mais comum ver as mulheres pilotando e vejo que muitas estão perdendo o medo e vencendo essa barreira de que só homens pilotam motos.

Barbados - Rola muito preconceito?

Taninja - Rola sim, muitos homens ficam falando que moto é coisa de homem, que nós não conseguimos controlar uma moto grande, que mulher combina somente com scooter, já ouvi tanta coisa.

Barbados - Pelas fotos, vi que você anda numa esportiva. Já pensou em algum outro estilo custom, trail, touring?

Taninja - AMOOOOO ESPORTIVA. Mas gosto muito de todos os estilos de moto, se eu pudesse teria uma coleção de cada estilo. Uma moto que enche meus olhos é a Night Rod da HD, acho ela demais, motorzão.

Barbados - E tombo, já levou algum? Tem costume de andar com macacão?

Taninja - Então, já levei 3 quedas...
1- O cara entrou na contramão e me acertou de lado, machuquei o pescoço;
2- Estava na minha faixa e o cara estava no celular e me acertou, tive apenas hematomas, graças a Deus estava com jaqueta e luvas;
3- Deixei a moto tombar no cascalho, tentei segurar a moto pra ela não se machucar só que não consegui e o peso foi parar no meu pé, fiquei uma semana de gesso.
Sempre que pego a BR uso o macacão. Se protger é fundamental, mas na cidade uso sempre luvas e jaquetas, quando esqueço a luva volto em casa pra buscar.


Barbados - E MotoGP? O que dizer sobre a última temporada, e o que esperar para esse ano?

Taninja - Sou fã demais do MotoGP, esse ano a disputa foi eletrizante, cada curva, cada ultrapassagem de deixar qualquer um de queixo caído. A rivalidade entre o Rossi e MM deu o que falar, foi realmente uma das melhores corridas que assisti. Esse ano espero que seja mais emocionante ainda e que eu consiga ir assistir a corrida ao vivo.

Barbados - Só mais uma pergunta. E de mecânica, você manja algo? Dá pra se virar se a moto der algum problema? Lógico que dentro do possível ne. Nada que tenha que abrir um motor e tal, mas uma manutenção básica.

Taninja - Então, de mecânica eu não entendo muito mas sei verificar o nível do óleo, sempre dou uma limpada na minha corrente e depois lubrifico.
Sei calibrar os pneus, acho que isso é fundamental saber verificar o estado do seu pneu porque não dá pra pegar a estrada antes de verificar se estão aptos para rodar. Já tentei apertar a corrente mas sem sucesso, não deu certo e tive que levar para o meu mecânico me dá um auxílio.


Tábata valeu demais o bate papo. Espero que sirva de incentivo para as mulheres que tem vontade de aprender a pilotar e para quem já sabe que continue, apesar de algum comentário machista que possa aparecer de vez em quando. Acho que toda mulher que gosta de andar de moto (mesmo que na garupa) deveria experimentar a sensação de pilotar pelo menos uma vez. O difícil seria convencer ela a andar na garupa de novo.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

FORTIORI MOTO DESIGN - LA SIGNORINA

Outro projeto que a Fortiori fez foi uma CR com base numa CB400 ano 1984. E o Barbados trás em primeira mão mais alguns detalhes desse projeto.

Comparado à Malévola esse é um projeto bem mais simples, principalmente pelo fato de que os principais componentes vieram outras motocicletas (na Malévola praticamente tudo é handmade).


Mesmo assim ela não deixa de ter personalidade. O chassi original foi mantido em boa parte e as alterações foram:

-Suspensão dianteira invertida Kasinski Comet;
-Suspensão traseira mono amortecida CB 300;
-Rodas CB300 ( roda traseira que originalmente é a tambor foi adaptado o freio a disco traseiro da Falcon);
-Tanque Sundow Hunter;
-Carburador CB500 com filtro esportivo;
-Velocímetro Shadow 600;
-Tampa do tanque (handmade);
-Escape 2x1 (handmade);
-Tampa do motor do lado do magneto recebeu um vidro temperado que permite a visualização do magneto em funcionamento;
-Banco, rabeta, para-lamas de alumínio, pedaleiras, setas e lanterna (handmade).





A moto segue linhas clássicas como na parte superior, no motor com tampas polidas, para-lamas polido e uma agressividade com o uso de semi-guidon, micro-piscas em LED, a tampa lateral do motor aberta. Mas quando olhamos a suspensão dianteira invertida, na minha humilde opinião ela destoa um pouco do conjunto todo. Parece que ela não deveria estar ali, mas isso é um mero detalhe, o que não tira de maneira alguma o brilho da moto, que por onde passa todo mundo olha.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

CANAÃ-MG / CACHOEIRA GRANDE

Quando estive em Descoberto me disseram que era possível avistar a montanha (pedra do relógio) do mirante na serra de Divinésia-MG. E como fiz um caminho alternativo para Canaã, eu dei uma passada no mirante. Consegui ver várias montanhas ao longo do horizonte, mas não deu pra distinguir qual era. Mesmo assim não deixa de ser uma bela vista.


Segui pela MG-124 e peguei o desvio para a MG-280 que passa por Paula Cândido e Viçosa. Até Paula Cândido são 15 Km de rodovia não pavimentada, mas que está em boas condições de uso.


Canaã é mais uma cidade comum do interior, pacata, com poucos habitantes, e belezas naturais, como esse gavião Carcará que encontrei a caminho da cachoeira grande.



Localizada a uns 14 Km da cidade, a visão da cachoeira ao longe compensa até um eventual pneu furado. 



O mais incrível é que não existe nenhuma divulgação do ecoturismo no local, que por um lado não é de todo ruim. Quanto menor o número de visitantes menor o impacto, já que boa parte da população ainda frequenta locais como esse e deixa seu lixo por lá.


Se você pretende visitar a cachoeira grande, leve água e alimentos. Não deixe o seu lixo por lá e se for possível colete um pouco do que já está por lá. Infelizmente eu não pude coletar tudo que encontrei pois não tinha nem onde colocar, mas se voltar lá algum dia já vou preparado com algumas sacolas extras.

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

CAPA DE CHUVA - QUAL ESCOLHER?

Andar de moto na chuva é uma coisa que pra muitos não rola. Tem cara que só de ver algumas nuvens mais escuras nem sai de casa. Eu particularmente não tenho essa "birra".


Com ou sem capa, dependendo da intensidade da chuva (tá caindo aquele pé d'água e não dá pra ver um metro na sua frente) o mais correto é parar e esperar. Fora isso, eu toco o pau.

Uma coisa que pode incomodar durante uma chuva forte, mesmo quando você está com capa, é ficar molhado. Seja no peito, na cintura, nos pés, ficar com quase todo o corpo seco e somente uma parte molhada me incomoda mais do que se eu estivesse sem capa e me molhasse todo. E é ai que tá o problema: encontrar uma capa de chuva que cumpra bem o seu papel. Nesse pouco tempo ando de moto, eu tive três capas. Então resolvi fazer esse post com os prós e contras de cada uma.

A minha primeira foi a clássica capa de policloreto de vinila (PVC) de 50 conto.


Você compra em qualquer lugar, esquenta pra cacete, e num contexto geral até que cumpre bem o seu papel. Depois de alguns meses de uso regular, apresenta um ressecamento do PVC, que por sua vez fica quebradiço e a capa passa a ter alguns pontos de entrada de água e pronto, lá se vai a sua funcionalidade. Numa escala de 0 a 10 ela merece nota 5.

O segundo modelo que comprei, já foi mais sofisticado e com um valor mais alto (na época paguei algo em torno de R$800,00). Um conjunto de poliéster (cordura), com proteção nas áreas de mais impacto (no caso de queda), forro removível e entradas de ar.


Esse modelo de jaqueta e calça, não são os melhores que existem no mercado, mas é um dos melhores custo x benefício. As entradas de ar ajudam um pouco no uso rodoviário (só não pode esquecer aberto se começar a chover) e no trânsito faz tanto calor quando a primeira. Outro fator que incomoda é o espaço que ela ocupa. Fica difícil colocar em uma mochila por exemplo, mesmo tirando as proteções e o forro ela tem um volume muito grande quando dobrada. A calça também é ruim para vestir, pois não é muito larga e não tem elasticidade nenhuma, então tenho que tirar a bota, vestir a calça e colocar a bota de novo. Se tiver que fazer isso debaixo de chuva por exemplo, você vai ver que enche o saco. Quanto a permeabilidade ela atende bem, dando passagem de água somente no zíper da jaqueta em caso se chuvas mais intensas. Felizmente nunca cai com ou sem ela, então não sei dizer se as proteções funcionam ou não. Nota 7.

Tendo em vista que o conjunto anterior não tenha tanta praticidade quando o assunto é transportá-lo para um uso eventual, procurei uma capa que tivesse a praticidade e o volume reduzido para colocar em uma mochila e que apresentasse uma boa impermeabilização. Queria algo simples mas que tivesse uma qualidade melhor quando comparado com a capa de PVC. Acabei optando por essa capa da Farbene, que no final das contas ficou cara (quase 250 reais) e isso eu explico já já.


Feita em nylon, possui dupla camada do tecido. Fácil de vestir e de transportar, tem bolsos bem vedados e também faz bastante calor. Tinha tudo pra ser um ótimo produto até eu precisar usar. A vedação em velcro e zíper da jaqueta parecem não ter o mínimo de resistência à entrada de água. A capa de PVC tem uma vedação muito melhor (quando nova). Estou em processo de devolução dessa capa junto ao site onde fiz a compra e o que tenho a dizer é que não comprem. Péssimo custo x benefício. Nota 2.

Vou continuar procurando uma capa para o dia-a-dia, já a cordura eu deixo pra viagens mais longas. E até o momento a melhor opção para o uso diário é a capa de PVC. Assim que tiver uma nova experiencia faço um review aqui.

sábado, 9 de janeiro de 2016

DESCOBERTO-MG / PEDRA DO RELÓGIO

Como sempre, o período de férias da faculdade é quando eu tenho maior disponibilidade pra pegar a estrada. Infelizmente nem sempre tenho condições financeiras de fazer uma viagem maior, e nem por isso fico em casa e/ou faço um roteiro ruim. Uma coisa que costumo dizer é que, mesmo que você queira viajar o mundo todo (e se eu tivesse condição, certamente faria isso), primeiro conheça o máximo da sua região, do seu estado e do Brasil. É tanta coisa massa, e você até pode dizer que é tudo a mesma coisa e não vale a pena, mas quanto a isso eu acho que depende do ponto de vista. Por exemplo, se você tem a possibilidade de viajar todo ano durante um mês ou mais, cara vai fundo. Vai pra fora do país, rode o Brasil todo, mas se como eu, você tem pouco tempo e orçamento apertado, vá onde der, quando der, mas vá com alguém que você goste e a paisagem vai sempre parecer diferente mesmo sendo muito igual a tantas outras. A cada curva vai ter uma nova surpresa.

Um lugar legal que visitei nessas férias, apesar de tão comum e parecido com tantas outras cidades do interior mineiro, foi o município de Descoberto.


Saí com intenção de visitar um sítio arqueológico na cidade de São João Nepomuceno, mas ao chegar lá descobri que o sítio está abandonado e no momento não tem ninguém responsável pelo local.

Gostaria agradecer ao pessoal da Prefeitura Municipal de São João que deu todas as informações e deu a dica sobre uma cidade próxima (Mar de Espanha) onde tem algumas pinturas rupestres em um paredão e com certeza vou dar um pulo lá daqui a algum tempo. Como não deu certo em São João, decidi voltar alguns Kms e ir até Descoberto para conhecer a tal pedra do relógio. Queria saber quem deu o nome ao lugar e parabenizá-lo pela imaginação. Tive que me esforçar muito pra conseguir imaginar esse corte na pedra como um relógio.


O acesso ao topo é por uma estrada na zona rural (mais ou menos uns 10Km) e apesar de ter errado uma entrada, o caminho não tem muito com o que se preocupar não. Se informe como ir com alguém no centro da cidade e depois se mantenha sempre na direita e na estrada principal.

Estrada de terra é sempre uma surpresa. Pode estar melhor que asfalto em alguns pontos e cheia de buracos e valas em outros. Isso faz valer ainda mais a pena, já que ajuda a praticar e melhorar sua técnica em cima da moto. Nesses casos tente pilotar o máximo sem ter que fazer o uso dos pés para se apoiar.

Obs.: não acredito que customs consigam fazer o trajeto. Por serem mais baixas vão raspar o fundo com frequência, mas se você conseguir mande uma foto pra cá.

Outro ponto positivo de andar em estradas rurais é sempre ter a possibilidade de encontrar algum animal silvestre e desta vez foi um casal de tucanos.


A entrada para a trilha de acesso ao topo da pedra do relógio fica logo depois de um barzinho. Localizado dentro de uma propriedade privada, a família que cuida do bar ainda cede o espaço para quem quiser acampar por lá, fazer um churrasco e etc. Só tem que comprar as bebidas com eles.

Obs.: Não aconselho a ingestão de bebidas alcoólicas se você for dirigir. Principalmente se for subir a trilha.


A trilha é bem íngreme e possui alguns pontos com muitos buracos e pedras soltas. Então requer o máximo de cuidado, tanto na subida quanto na decida.



Apesar da trilha estar ruim em alguns pontos, não desanimei e no final fui recompensado com uma bela vista em 360° de toda a região.



Estava voltando bem tranquilo quando um preguinho resolveu interromper.


Como não sabia se ainda estava longe da cidade e não tinha como carregar duas pessoas na moto sem danificar a roda traseira, eu fui empurrando na expectativa de encontrar a cidade ou alguém.


Andei uns 800 metros e não é que apareceu um brother pra ajudar. O “motoqueiro” Marcelo como ele mesmo disse (não me lembro se o seu nome era esse mesmo), estava na cidade visitando a família parou pra dar um help. Arrumou uma carona pra Paty e eu pude ir atrás até a cidade e encontrar um borracheiro. Então se você estiver lendo isso, muito obrigado Marcelo ( e se esse não for o seu nome me desculpe, mas saiba que fiquei muito grato pela ajuda).