domingo, 29 de janeiro de 2017

NX650 DOMINATOR SCRAMBLER BY OCTOPUS SOUL BIKES (OSB)

Mais um projeto bacana por aqui. Uma scrambler com base em na NX650 Dominator. No Brasil esse modelo veio somente por importação e o mais próximo dela que tivemos aqui foi a conhecida NX350 Sahara.






A customização ficou simples e bem dentro daquilo que pretendo ter/fazer um dia. Quem sabe a Sahara não seja um bom modelo de partida para esse projeto.

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

RUPESTRE CERVEJA ARTESANAL

Como disse no post anterior, as cervejas caseiras estão aparecendo aos montes por aqui. Direto de Vespaziano-MG para Ubá, através do espaço OHKA e do parceiro Pablo que é responsável pela criação dos rótulos da Rupestre e da Stone Brothers, as brejas do pai do Tiê (outro brother que tá engajado no movimento) me agradaram demais. O único problema, foi que em algumas garrafas a carbonatação estava baixa, problema que ocorre até com certa frequência com os caseiros, na maioria dos casos pela tampinha que não encaixou direito. Fora isso estão muito acertadas.

EPA Maracujá


Graduação Alcoólica: 5,20% vol
Tipo: Bitter ou Fruit Bier (confesso que fiquei na dúvida)
Volume: 600ml
Cerveja de coloração amarelo dourado. Creme branco de boa formação e duração. Aroma com notas herbais do lúpulo e frutado que remete ao malte e maracujá. Corpo médio, com boa carbonatação acompanhado pela dulçor do malte no começo do gole e amargor bem inserido que persiste no aftertaste.

Ale Porter


Graduação Alcoólica: 4,70% vol
Tipo: Porter
Volume: 600ml
Cerveja de cor escura e opaca. Creme bege de média formação e boa duração. No aroma, notas que remetem a café, chocolate e toffee devido ao malte torrefado. Cerveja bem encorpada, mas apresenta boa drinkability com um IBU bem baixo, o que faz com que o sabor do malte torrefado prevaleça.

Ale  de Trigo


Graduação Alcoólica: 4,70% vol
Tipo: Weizenbier
Volume: 600ml
Coloração palha. Turva e com creme branco de boa formação mas que baixou rápido.
No aroma, notas de cravo, banana e fermento e biscoito. Bem encorpada com sabor maltado, fermento amargor quase imperceptível (característico do estilo).

Pale Ale - Pitanga


Graduação Alcoólica: 7,20% vol
Tipo: Pale Ale
Volume: 600ml
Coloração acobreada com presença de resíduos provavelmente da pitanga. Creme bege de boa formação mas que baixa rápido. No aroma, notas frutadas e de malte. O sabor maltado tem um ótimo contraste com as notas suaves do lúpulo e presença sútil da pitanga.

domingo, 22 de janeiro de 2017

JACK BARLEY - CERVEJA DE GARAGEM

Ultimamente tenho experimentado muitos rótulos caseiros e na maioria dos casos encontrado ótimas cervejas. A Jack Barley é feita em Ubá (por um companheiro cervejeiro que ainda não conheço), mas com a crescente em que estamos isso é questão de tempo.

 APA Maracujá


Graduação Alcoólica: 5,00% vol
Tipo: APA
Volume: 330ml
Cerveja de coloração amarelo escuro, turva. Creme branco de boa formação e duração. Corpo leve, cítrico com lúpulo bem inserido e o maracujá aparece no final. No aroma o maracujá é intenso e contrasta bem com as notas cítricas. O único ponto negativo foi que ao abrir a garrafa perdi quase metade da cerveja. Ela esguichou como uma garrafa de champanhe, fenômeno esse que é conhecido como gushing e normalmente ocorre por contaminação. Fora isso a cerveja esta demais.

Brown Porter


Graduação Alcoólica: 6,80% vol
Tipo: Brown Porter
Volume: 500ml
Cerveja de coloração marrom avermelhado, com creme bege de boa formação mas que baixou muito rápido. No aroma, é perceptível as notas de malte torrado e lúpulo mas em contrapartida havia um aroma excessivo álcool, que deixou a cerveja desequilibrada. No sabor o álcool também chegou a incomodar, pois está sobrepondo os outros sabores. Não sei se dei algum azar e pretendo encontrar com o cervejeiro para conversarmos sobre a receita.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

TÉNÉRÉ - TROCA DO KIT DE TRANSMISSÃO

Tinha um tempo que estava andando com a relação nas últimas. Até viajei no final de ano com certo receio, mas acabei deixando pra fazer a troca depois. Até o momento rodei pouco mais de 35.000 quilômetros na Ténéré totalizando quase 64.000 e tudo isso com a corrente e coroa originais. A única peça que troquei foi o pinhão, quando a moto estava com 42.000 quilômetros por desgaste natural. Isso mostra que se for feita limpeza e lubrificação da maneira correta, um kit pode ter uma ótima durabilidade.

O pinhão da Vaz que havia colocado teve um bom desempenho, mas cheguei ao seu limite. A corrente já não estava legal e a coroa até que ainda poderia rodar mais um pouco.


No kit novo, optei por colocar a coroa e pinhão da Vaz e corrente com retentor da KMC. O kit original usa coroa e pinhão da Riffel e corrente da D.I.D. japonesa. Andei lendo em alguns fóruns que as correntes da D.I.D. vendidas aqui no Brasil não possuem a mesma qualidade e como os meus conhecidos que fazem trilha falam muito bem da KMC resolvi experimentar. Afinal, se aguenta trilha tem que aguentar o barbudo aqui né.



Como sempre tenho colocado os preços das peças aqui lá vai:
- Coroa e pinhão (Vaz): R$140,00
- Corrente c/ retentor (KMC): R$175,00

Fiz a troca, fui dar uma volta e que diferença, viu. Parecia outra moto. Agora é manter os cuidados com limpeza e lubrificação e me preocupar com isso só daqui alguns milhares de quilômetros.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

ROSÁRIO DA LIMEIRA-MG / IRACAMBI RESEARCH CENTER

Quem acompanha o blog há algum tempo sabe o quanto eu costumo fazer uns rolês por cidades vizinhas e principalmente pegar estradas de terra desconhecidas. Pouco mais de um ano atrás, tinha passado por uma cidade e vi uma placa de um núcleo de turismo, que na verdade é um centro de pesquisa com foco na mata atlântica, mas acabei deixando pra outro dia. Para saber mais sobre a história de como a fazenda se tornou um centro de pesquisa é só clicar aqui.

No final do ano passado após toda a correria com TCC e no trabalho, consegui um final de semana livre e pensando no que fazer lembrei da tal placa. Acordei e peguei a motoca rumo a Rosário da Limeira.


No caminho tem a cachoeira de Ervália, que é legal apesar de ter que pagar R$5,00 pra entrar. Mas a comida lá é boa e o preço muito (mas muito mesmo) camarada.


Chegando em Rosário é só seguir as plaquinhas e até o centro. E não fique confuso, pois essa placa está correta. O caminho da direita é o mais simples e o da esquerda é com um pouquinho de aventura, mas só descobri isso depois. Quando cheguei na placa entrei em loop.


Seguindo o caminho da esquerda na ida, acabei entrando em uma estrada lateral e encontrei uma casa que está dentro da propriedade da Fazenda Iracambi. Assim que cheguei na porta dei de cara com essa meninão aqui. O Toffee estava vigiando a propriedade, mas foi super dócil. A moça que estava com ele para a minha surpresa era americana e não fala (ou falava) nadinha em português e como meu inglês é uma maravilha, foi um pouco difícil pra me entender com ela, mas no final das contas conseguimos nos entender.


Uma parte legal da conversa (se é que pode ser chamado de conversa), ela disse algo desse tipo:

You must go down the road and after the river you will find the center

E na hora eu pensei, "ah, beleza! Depois do rio eu acho o centro". De certa forma eu tinha entendido corretamente, mas o que eu não esperava era ter que atravessar com a moto. Lógico que eu fiquei super feliz quando vi aquela belezura me esperando pra acelerar com tudo. E pra quem está imaginando isso, o rio tem no máximo uns 4 metros de largura e a altura da água ficou um pouco acima do centro das rodas, então não é nenhum bicho de sete cabeças.


O centro conta com a ajuda de voluntários do mundo todo e faz um trabalho de reflorestamento na região. Além disso é possível fazer algumas trilhas dentro da mata, mas no dia que fui acabou não rolando pois assim que cheguei começou a chover muito e quando parou já estava próximo da hora de ir embora. Infelizmente (ou felizmente) ficou para outro dia.





E para quem pretende passar o dia lá, pode ficar tranquilo. Tem restaurante com comida mineira e uma galera super receptiva. Espero voltar o quanto antes e para quem nunca foi, se quiser combinar eu quase nunca rejeito um rolê.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

KRUG BIER - TIANASTÁCIA

Mais um rótulo da Krug Bier em homenagem a outra banda mineira. A Tianastácia (que eu não acho tão fodástica quanto o Skank, mas é só a minha opinião) também participou do processo de produção e elaboração.


Graduação Alcoólica: 4,90% vol
Tipo: Golden Ale
Volume: 500ml
Cerveja de coloração alaranjada e opaca com creme branco de boa formação e duração. No aroma, apresenta notas herbais e maltadas. Sabor maltado com notas cítricas e amargor bem inserido.

terça-feira, 3 de janeiro de 2017

BRÜDER CERVEJARIA

A Brüder é mais uma cervejaria mineira que já está no mercado há um certo tempo e como sempre estou experimentando algo novo eles não poderiam deixar de aparecer aqui. Não posso deixar de agradecer ao meu amigo Zé Cléver que trouxe direto da fonte, já que não encontro elas para comprar por aqui na região. Até o momento em que escrevi esse post eles contavam com 7 estilos diferentes, então pode ser que já tenham algo novo por aí.

 American Red Lager


Graduação Alcoólica: 5,50% vol
Tipo: Amber Lager
Volume: 600ml
Cerveja de coloração acobreada, translucida. Creme branco de boa formação e duração. Aroma maltado e de leve torrefação com notas frutadas. No sabor presença marcante do malte, caramelo, torrefação e leve amargor que aparece no aftertaste.

Weizen


Graduação Alcoólica: 5,00% vol
Tipo: Weizenbier
Volume: 600ml
Coloração bege e turva. Creme claro de boa formação e duração. Corpo médio, com notas de banana, cravo e fermento. No aroma notas frutadas e banana, característicos nesse estilo.

Gostei muito dos dois rótulos. Agora é experimentar ou outros, então Zé, pode trazer mais quando vier por essas bandas.