A fazenda está localizada cerca de 18 quilômetros antes da cidade para quem vem no sentido Rio Preto para Santa Rita. Dessa vez, resolvi seguir o GPS ao pé da letra. E para minha "surpresa" ele me jogou em uma estrada de terra pouco depois de Juiz de Fora que seguia até a cidade de Santa Bárbara do Monte Verde.
Estradas de terra são sempre convidativas e com essa não foi diferente. Tinha chovido na noite anterior e por aqueles lados a chuva foi forte, pois tinha várias arvores caídas e algumas fechando a estrada. Mas nada que atrapalhasse a passagem de moto.
Chegando próximo da fazenda já é possível avistá-la da rodovia e de longe ela impressiona pelo tamanho. Se me lembro bem, há uma taxa de 15 reais para a visitação que dura cerca de 40 minutos. Não vou me lembrar de tudo que vimos, mas para título de curiosidade a propriedade possui 10 hectares e a área construída é de quase 6 mil metros quadrados. São 365 janelas, 52 quartos e 12 salões, representando os dias, semanas e meses do ano respectivamente. Para que tudo isso eu não sei, mas como disse o nosso guia: "hoje em dia o funkeiro ostenta com carro e cordão de ouro. Naquela época os coronéis ostentavam com construções faraônicas".
A fazenda teve sua construção iniciada em meados do século XVIII com o ciclo do ouro e posteriormente durante o ciclo do café passou por uma ampliação. Na foto é possível ver a diferença de estilos nas janelas com detalhes arredondados do estilo barroco (ciclo do ouro) e detalhes mais simples, retos no estilo neoclássico (ciclo do café).
O casarão tem muitos detalhes e várias histórias que são passadas pelos guias, como por exemplo as festas e jantares realizados nos salões, alimentação que era preparada pelas mucamas e equipamentos considerados inovadores naquela época.
Em resumo, a visita é muito legal para quem quer conhecer um pouco mais sobre o modo de vida daquela época.
O casarão tem muitos detalhes e várias histórias que são passadas pelos guias, como por exemplo as festas e jantares realizados nos salões, alimentação que era preparada pelas mucamas e equipamentos considerados inovadores naquela época.
Capela
Senzala
Portão de aço e madeira da masmorra
Em resumo, a visita é muito legal para quem quer conhecer um pouco mais sobre o modo de vida daquela época.
Muito bacana Vitor.
ResponderExcluirJá tava achando que tu tinhas desistido do blog!!
Estás fazendo um moto-turismo-cultural!!
Grande Eduardo! Tudo bom meu caro?
ExcluirNão desisti não. Só estou meio sem tempo para escrever, mas sempre que der vou postando novo conteúdo.
Abraço!